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Em São Paulo, Programa do Ministério das Comunicações capacita dependentes químicos em tratamento
A Associação das Casas de Recuperação para Dependentes Químicos do Estado de São Paulo (Acaresp) coordena o projeto “Um novo tempo, uma nova história”. De forma itinerante, leva inclusão digital para os alunos que estão em tratamento contra o vício das drogas.
“O Computadores para Inclusão promove de forma muito eficiente a inclusão digital. Isso é importante porque educa e abre portas para o mundo profissional para pessoas que necessitam se recolocar na sociedade. Ao oferecermos opções de vida para elas, estamos atuando de forma concreta para a sua recuperação”, disse o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.
Com apoio do MDS, projeto Circuito pela Vida oferece cursos profissionalizantes gratuitos
m busca de oferecer uma nova perspectiva de vida a pessoas em recuperação de dependência química e a seus familiares, a Associação de Aposentados de Volta Redonda (AAPVR), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), lançou o projeto Circuito pela Vida. A iniciativa oferece serviços gratuitos de dentista, psicólogo e nutricionista, além de cursos profissionalizantes online. Uma equipe com profissionais de diferentes áreas trabalha para oferecer esses serviços. O Circuito pela Vida quer conscientizar as pessoas sobre a importância do tratamento e da reinserção social de quem sofre com a dependência química. O projeto acompanha essas pessoas de perto para que elas recuperem a autoestima e tenham novas chances de crescer na vida pessoal e profissional.
Projeto usa agricultura para auxiliar na recuperação de dependentes químicos
No sítio de quase 15 hectares são plantadas diferentes hortaliças, mas quem cultiva na propriedade conhece o campo há pouco tempo. Ederson Dias Barreto morava em Guarujá, no litoral paulista, antes de aprender a mexer com a terra. Dependente químico, assim como todos que hoje moram no local, ele reencontrou na agricultura a autoestima que precisava para se livrar do vício. – A gente acha que não é capaz. Quando a gente planta um alface, vê ele crescendo, nossa, deu fruto, né? É legal isso. Com muitos irmãos que chegam da rua é a mesma coisa. Eles chegam e percebem que são capazes de ser alguma coisa – comenta..